No clima das olimpíadas e de esportes ganhando ainda mais relevância, achamos que esse é o momento perfeito para falar de um tema que vai fazer a diferença tanto no seu lifestyle quanto para saúde: esportes radicais!
Eles são, por definição, desportos com algum grau de risco físico que buscam gerar adrenalina com fatores como velocidade, intensidade da ação ou até altura elevada. Quando praticados do jeito certos, vão ajudar na flexibilidade, condição física, disposição e até humor, mas é preciso entender por onde começar e quais práticas são as ideais para uma rotina segura e positiva. Não é como o Ítalo Ferreira, nosso medalhista de ouro de Tokyo 2020 tivesse simplesmente pego na prancha e ido se arriscar no mar sem instruções, certo?
Pensando nisso, separamos 4 esportes populares e em ascensão para te contar como funcionam e como começar a praticar! Um bônus é que também vamos trazer alguns atletas que estão fazendo parte dessas olimpíadas com os estilos deles para você se inspirar! Bora lá?
Surfe
O surfe já tem uma grande popularidade, então não é difícil de entender: Com a prancha pronta e boas condições no clima e mar, você tenta navegar pelas ondas e executar manobras diversas, como tubo (onde se atravessa pelo túnel criado quando uma onda grande está para quebrar, o Gabriel Medina conseguiu um desses durante as olimpíadas desse ano!) ou um 360, onde o surfista gira uma volta completa no próprio eixo ENQUANTO está na onda.
Claro que essas manobras são mais intensas e avançadas, mas fica tranquilo que com prática e dedicação uma hora dá para chegar em níveis impressionantes. Quer saber como participar do esporte? A gente te conta:
Além dos fatores óbvios, como uma prancha e o mar, alguns conhecimentos são importantes, como o de entender o “point break”, que é uma situação em que as ondas são consistentes, longas e contínuas, perfeitas para surfar. Além disso, as pranchas ideais para iniciantes são as maiores, por darem mais estabilidade e flexibilidade para quem está começando. Para quem está começando vale pedir a opinião de um profissional para chegar no modelo ideal, mas não é nada que vai impossibilitar sua vida de surfista.
Por fim, é claro que temos que falar de cuidados e precauções para que a prática seja positiva. Entre eles valem:
* Conhecer bem o local onde se vai surfar antes de começar;
* Respeitar os avisos de nível de mar e indicações do salva-vidas;
* Usar a corda de segurança da prancha;
* Saber nadar
*Para os iniciantes, é legal estar supervisionado por quem já saiba surfar e nadar, além de conhecer as medidas de prevenção de afogamento.
E se teve um nome que apareceu MUITO durante essas olimpíadas foi o do Gabriel Medina! O surfista deu um show e conseguiu garantir lugar até as quartas de final, mas infelizmente não conseguiu avançar mais. Tanto no esporte como no estilo, ele tem o costume de crescer e evoluir sem perder suas características e originalidade. Ele normalmente é visto usando combinações mais praieiras e confortáveis, com bermudas e camisas simples, mas cada vez mais adotando acessórios para dar um destaque maior, como gorros, óculos, colares, enfim.
Como seu cabelo puxa para o ondulado, ele deve manter uma rotina cuidadosa para garantir que as curvas fiquem definidas mesmo com o ressecamento causado pela água do mar. Pouco antes dos eventos em tokyo Medina se arriscou num undercut feito em casa pela sua esposa Yasmin Brunet e deu a letra!
Reprodução: Instagram
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Skate
Outro esporte que teve sua estreia nas olimpíadas esse ano, e consequentemente cresceu no conceito de muitas pessoas, foi o skate, que conta com DIVERSAS manobras e estilos, além de muita personalidade no modo de cada um de participar. Ele nasceu em 1960 e, ao longo das décadas, influenciou moda, música, arte e a cultura mundial no geral, fazendo muito sucesso entre os mais jovens.
Ele veio por influência do esporte anterior, na verdade, já que foi criado por surfistas que iam para as ruas durante a época de águas rasas e queriam continuar com a sensação de deslizar por aí, daí criando essa forma de surfar no asfalto.
Para quem quer começar, basta se atentar aos equipamentos de segurança, como capacete, joelheiras e cotoveleiras, escolher um local propício, com menos obstáculos para os iniciantes, e se jogar com o skate.
Nas olímpiadas ficou claro que o que garante sucesso nesse esporte é um estilo ágil, agressivo e que demonstra suas manobras com muito controle, mas a verdade é que fora das competições existe uma enorme liberdade de como vai se praticar e qual o estilo pessoal. O skate, afinal, não tem receita e é uma forma de expressão pessoal.
Dito isso existem algumas linhas de estilo mais comuns e conceituadas, como: o freestyle, que consiste em manobras no chão ou terreno plano com obstáculos, onde o diferencial é fazer manobras diversas e ousadas; O downhill speed, que se torna quase uma corrida, onde os skatistas descem ladeiras na maior velocidade possível, com seus tempos cronometrados; Em Rampa, que usam justamente uma estrutura côncava para fazer saltos e outras manobras aéreas.
As duas modalidades que entraram para as olimpíadas foram Skate Park e Street, sendo que a primeira ocorre no dia 05/08 e a segunda já rolou e nos trouxe medalha de prata com o Kelvin Hoefler!
Falando do estilo dos skatistas, Pedro Barros é um cara que está sempre em alta no assunto moda e expressão, tendo recentemente adotado mechas de cabelo colorido e até luzes para acompanhar seu visual streetwear e despojado.
Reprodução: Instagram
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Já o Kelvin Hoefler, nosso medalhista, também segue um estilo streetwear numa pegada mais tradicional, com peças largas e fluídas para combinar com suas manobras.
Reprodução: Instagram
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Mountain bike
Essa é uma variação do ciclismo que surgiu na Califórnia, Estados Unidos, e tem ganhado bastante espaço entre os amantes de esportes radicais pela sua capacidade de criar momentos incríveis e adrenalina pesada. Ao invés de fazer manobras com a bicicleta no asfalto, nesse estilo os esportistas vão para montanhas, terrenos irregulares e ao natural para aumentar os desafios e criar mais opções de prática.
A diferença principal entre o ciclismo e o Mountain Bike são que as bikes precisam de pneus mais grossos e amortecedores traseiros e dianteiros, para que o terreno irregular criado pelas pedras, terra e rochas não danifique o equipamento.
Além disso, no Mountain Bike o ciclista precisará de uma maior proteção, pois ele vai enfrentar todo tipo de desafio nas trilhas que seguir, e deve sempre evitar as lesões que podem vir com a queda.
Para quem quer começar nesse esporte, vai ser necessário contar com a ajuda de um instrutor acompanhante, tanto para aprender sobre como praticar quanto para prestar auxílio caso aconteça algum imprevisto durante o percurso. Lembre-se de focar na sua saúde!
E caso você ainda não soubesse: o Mountain Bike também participou das olimpíadas! O Henrique Avancini foi um dos nossos representantes nessa competição, conseguindo se colocar em 13° lugar. Quando não está com seu capacete do uniforme, é possível ver os cachos grandes e bem cuidados de Avancini, que combinam com sua barba cheia.
Reprodução: Instagram
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