Não teve outro assunto na boca e no feed de notícias do pessoal nesse começo de semana, que não a nova série do Netflix, Narcos. Dirigida por José Padilha, de Tropa de Elite, a série conta a trajetória de Pablo Escobar, de contrabandista a um dos traficantes mais famosos se não, o mais famoso , perigosos e ricos da história. Dando sequência à parceria de sucesso, Wagner Moura interpreta Escobar, o Senhor da Droga, responsável pela fundação do Cartel de Medellín.
Essa primeira temporada da série, com 10 capítulos, se passa principalmente na década de 80 e, como todas as séries que levam o selo da Netflix, a qualidade de produção não deixa a desejar. Além das locações e figurinos bem escolhidos, a agente aqui não pode deixar de reparar em los bigotes y las patillas. Os bigodões e as costeletas ícones dessa década estão em praticamente em todas as cenas e personagens. Desde Pablo Escobar até Steve Murphy, o agente do DEA, que tinha como missão a captura do traficante, todos eles portam um belo e farto bigodón.
É só lembrar de alguns ícones dos anos 80: Fred Mercury e seu bigodão mítico, Tom Selleck se aventurando pelo Havaí com seu bigode no seriado Magnum, o intrépido MacGyver salvando o mundo com um clipe de papel e suas costeletas, e por aí vai…
A pergunta que fica agora é: será essa a oportunidade que o bigodão farto estava esperando para voltar à moda? Agora é esperar pela segunda temporada de Narcos e por mais bigodes de estilo pelas ruas.