Há muito tempo no Egito antigo a barba era usada para diferenciar os membros da sociedade. Os mais nobres por exemplo, mantinham a barba grande em sinal de que tinham posses e algum titulo importante. Hoje as coisas estão bem diferentes, e a barba se tornou algo muito ligado ao estilo, e já é quase impossível fazer associação de barbas com classes sociais.
Por volta do século XX era quase muito difícil ver homens de barba, e um rosto sem barba virou sinônimo de higiene, fazendo com que adeptos da barba a abandonassem e adotassem o que chamamos hoje de “cara limpa”.
Nos dias atuais a barba acabou virando febre, e quem não tem, quer ter. Virou uma verdadeira paixão nacional, e acabou virando também livro (100 Beards, 100 days) e uma página inteirinha dedica aos barbudos chamada “Faça amor, não faça a barba” no Facebook.
Durante 100 dias o fotografo Jonathan Daniel Pryce saiu pelas ruas de Londres atrás dos mais diversos estilos de barba. O projeto foi tão inédito e tão elogiado que acabou virando um livro (que já está na sua segunda edição). O livro é incrível, e é possível ver barbas de todos os estilos. Loiras, ruivas, aparadas, grandes, ralas e falhadas. Se liga:
Você sabia que…
– No oriente médio tocar a barba de outro homem é sinal de respeito.
– Na antiguidade muitos homens tinham a barba tão grande que raspavam a cabeça e usavam a barba trançada enrolada na cabeça de acordo com a sua classe social.
– Cientistas comprovaram que homens que tem barba tem pelo menos 35% a menos de exposição aos raios UV.
– Em 1999 foi inventado o “Movember“, uma mistura de “Moustache” com “November” (bigode + novembro), onde os homens deixavam apenas o bigode para conscientizar os outros homens ao cuidado com a saúde.
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